Final da tarde de domingo, reuniãozinha na casa da M. para conhecermos sua mais nova companheira. Lola! Linda! Mínima, absurdamente delicada, frágil com apenas 1 mês e meio de idade, arteira, e toda carinhosa com as visitas.
Me encantei! Jamais havia imaginado que um dia me encantaria por um cachorro de porte pequeno. Menos ainda por um Buldogue Francês.
Já tive dálmatas, pastor alemão, pastor canadense, pastor belga, akita, e queria muito um rottweiller. Marido vetou. Por motivos que vão desde o pouco espaço para criar um cachorro do porte dele em apartamento, ao fato de ficarmos na dependência quando viajássemos para onde quiséssemos.
Só que a Lola nos surpreendeu. Tanto eu como ele, ficamos impressionados com aquela criaturinha tamanho P, e nos empolgamos quando soubemos que da ninhada da Lola, ainda havia sobrado uma fêmea dourada.
Achei mais linda quando vi na fotografia.
Que vontade me deu de ligar hoje mesmo para a dona dos cachorrinhos!!!! Só que ao mesmo tempo, milhares de coisas começaram a pipocar na minha cabeça. Nas viagens, onde deixaríamos nossa cã? Quem cuidaria dela na nossa ausência? Quanto se gasta mensalmente com uma cã do porte dela? Como seriam nossas vidas com essa aquisição para a vida toda?
Quanta responsabilidade!!!!
Estou pensando nos prós e nos contras, mas confesso que mexeu comigo!
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