Almoçamos por lá enquanto a lojinha reformava os meus abadás para deixá-los mais personalizados. O A. perdeu os documentos e o C. e a S. nos encontraram para almoçarmos juntos e definirmos sobre a night no Trimix. Quando percebemos já era tarde e precisávamos voltar ao hotel ou não conseguiríamos passar de novo, a não ser, escoltados.
Beleza. Tudo estava sendo bem divertido até então, e nos paramentamos todos para o trio do Netinho. Na Bahia, ele ainda faz um mega sucesso e nunca imaginei ver tanta gente como vi. Imaginava que o trio dele era mais light e me dei mal. Principalmente quando ele manda todos "darem a volta no trio"... PQP... Quase fui atropelada e pisoteada... Me enfiei por baixo da corda que fechava o caminhão e por lá fiquei até pararem de correr em volta do trio.Vimos muitas brigas, a polícia retirando os caras que arrumavam confusão, mulheres se esbofeteando e arrancando os cabelos, mas nada de barra pesada conosco. O que aconteceu de mais sinistro, foi quando estávamos na "pipoca", indo para a concentração do trio, e cercaram o C. para roubar o que ele tinha nos bolsos. Como ele não tinha nada, nada aconteceu. Ufa.
Nesse momento, repensei os dois dias anteriores e a praia em Cumuru... Acho que a fase que entrei na minha vida agora é de calmaria, tranquilidade, paz, praia deserta.
Quando já tínhamos andado mais de 80% do caminho, cansei. Entrei no meio da fila indiana de policiais para me escoltarem até o meu camarote e fui toda prosa. Ninguém encostou em mim. Frescura? Acho que não. Definitivamente, já tinha passado pela experiência que me faltava, que era sair atrás de um trio elétrico. Esse foi o de sábado. O de terça, já desisti até segunda ordem. Uma coisa de cada vez.
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